Eles reuniram um grupo de falantes de inglês para ter contato com um idioma que, apesar da proximidade geográfica, era totalmente desconhecido para eles: o galês. Os psicólogos pretendiam verificar se era possível reter conhecimento sobre uma nova língua “sem intenção”, ou seja, aprender inconscientemente durante uma atividade.
Em seguida, eles foram orientados a tentar aprender, de fato, as traduções corretas. A cada palavra em galês, eles deveriam indicar entre opções o que o termo significava em inglês. Na hora, o computador já respondia se a resposta estava correta ou não. Metade das palavras exibidas já havia sido mostrada na primeira etapa do estudo.
Cruzando os resultados, os cientistas perceberam que o índice maior de acertos foi com as palavras que já haviam sido mostradas na primeira etapa. Isso mostra, segundo eles, que o conhecimento foi agregado mesmo que os voluntários não tivessem a intenção explícita de aprender. A simples exposição a um novo idioma, por brincadeira, também é um ótimo instrumento lúdico.
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